terça-feira, 15 de março de 2011

Collins Beach/ Shelly Beach

No meio da semana passada fiquei sabendo que estaria de folga no final de semana. Na sexta-feira ao ficar sabendo disso, um colega me avisou de que iria à praia no sábado e pediu que fizesse contato caso o meu plano fosse o mesmo.

Sendo assim, no sábado de manhã enviei uma mensagem ao meu amigo que me avisou estar indo almoçar em Manly. Saindo de casa depois de dar comida e água para as galinhas, gato, peixes... segui em direção à Manly. O caminho da minha casa nova até lá é de 6, 6km de acordo com o Google Maps.

O veículo utilizado para a jornada adivinha qual foi? A bike, é claro ;) ! Não muito longe de casa acabei sofrendo um pequeno acidente no qual apenas um arranhão no joelho, bem pequeno diga-se de passagem, ficou para contar história.

Por causa desse pequeno entrave acabei chegando ao encontro uns minutos mais tarde e o pessoal já estava encaminhando o almoço no momento em que cheguei. Fomos nós quatro até Manly Beach, porém por causa dos turistas e do costume de frequentar aquele local constantemente, resolveu-se optar por uma escolha diferente: Collins Beach.

Eu já havia estado naquela praia em uma outra ocasião, em meu primeiro mês na cidade, porém dessa vez a proposta não era somente visitar a praia, mas também pular de uma pedra em direção ao mar. No momento em que chegamos já contávamos com a parceria de mais dois colegas na empreitada. Ao avistarmos o 'ponto do pulo' vimos que lá também havia alguns australianos, incluindo crianças fazendo a mesma coisa, esperando para pular da pedra.

Uma placa na entrada do local alertava 'risco individual'. O primeiro a realizar o salto realizou da maneira mais simples possível, com um salto mortal de costas. Aff! O restante dos meninos foi soltando como se estivesse sendo empurrado por alguém, um com mais medo que o outro. Chegada a minha vez, cheguei a pensar duas vezes e interromper o passo antes de pular, mas já que estamos aqui...

A distância com relação à água não era o pior, embora ajudasse um tanto aquela altura de aproximadamente oito metros com relação ao oceano, mas o problema real é que havia uma pedra logo abaixo do local do pulo e esta tinha um declive ainda adiante do local do salto. Isso quer dizer que o cuidado deve ser redobrado para pular ali, visto que é preciso dar um passo a mais para não saltar em direção à pedra que está embaixo da utilizada para o salto.

A sensação de estar pulando é muito estranha. O corpo fica totalmente perdido no ar e quando acontece o contato com a água, se o salto não for anatômico o suficiente para contornar a água com sutileza acontece o ocorrido com a maioria dos participantes do pulo, inclusive eu, dores nas mais diversas partes do corpo. Depois dessa louca experiência resolvemos que iríamos pular novamente. E lá fomos nós. Um dos meninos que tem fobia a altura desceu até uma rocha que ficava mais abaixo e conseguiu documentar o salto. Em um vídeo de um minuto está tudo devidamente documentado (assim que estiver no youtube eu posto aqui, por enquanto ele somente esta no facebook). Depois disso resolvemos ir nadando até a praia onde permanecemos por aproximadamente uma hora até nos dirigirmos à Manly novamente.

No domingo de manhã havia combiando com um outro amigo de irmos até a praia para conversarmos. Os dias lotados de trabalho não andam deixando muito espaço para a vida pessoal, sendo assim resolvi aproveitar o final de semana para colocar os assuntos em dia. Assim que o encontrei recebi uma mensagem de um dos amigos do dia anterior avisando de que eles estariam na praia de Shelly Beach. Coincidentemente, esse era o mesmo local para o qual nos dirigiríamos para o mergulho.

Chegando lá nos encontramos com os meninos, alguns conhecidos e colegas de aula. O dia estava lindo e a água transparente nos deu a oportunidade de realizar um belo mergulho em companhia de alguns diferentes peixes. Um dos peixes, inclusive, permitia que os meninos colocassem a mão nele por contínuos instantes.

Ao final da tarde, antes de ir para casa, me dirigi à casa de um dos meus colegas que insistiu em apresentar sua nova bicicleta (e não era para menos). A bike era muito estilosa, com a roda traseira mais espessa que a dianteira e com as cores que lembram as motocicletas Harley Davidson. Depois disso fui para a casa pois de lá ainda tinha uma corrida marcada. O final de semana foi agitado, mas valeu cada minuto! :)

segunda-feira, 14 de março de 2011

Sobre o Blog

Nota: Desde que comecei a fazer este Blog, meu intuito sempre foi de poder deixar informados meus amigos e quem quisesse saber, sobre os detalhes da minha jornada. Até o dia de hoje, o Blog registrou mais de 1100 acessos de diferentes países. Nesses estão inclusos o público da Nova Zelândia, França, Espanha, Chile, Alemanha, Reino Unido, Malásia, Estados Unidos, Austrália e Brasil.

Os navegadores para acesso constatados foram Internet Explorer, Crome, Firefox, Safari, RockMelt, Mobile, Opera e Cromeframe.

Agradeço a todos pela força e energia que tenho recebido diariamente em um momento em que estou tão longe de casa e ao mesmo tempo tão perto de todos através das postagens malucas que tenho realizado sempre que existe a possibilidade.

E vamos seguindo o barco que esta viagem está recém na metade e ainda tem muito texto e foto para eu postar :)


sexta-feira, 11 de março de 2011

Tudo muda

Antes de vir para a Austrália cometi um grande erro. Normalmente, antes de dar qualquer passo que fosse de alguma relevância, eu planejava, prospectava, elaborava as condições de acerto e somente depois de tudo isso, eu resolvia. Com relação à minha viagem, o planejamento com relação as finanças foi muito bom. Relativizei o quanto iria gastar posteriormente, fiz um cálculo pra margem de custos e despesas... Mas com relação ao local percebi uma situação, eu não sabia para onde estava indo. Quando cheguei vi que não sabia absolutamente nada a respeito do local.

Percebi que a paisagem lembrava, e muito a do Brasil, por um lado, mas por outro pude constatar o quanto estou longe de casa. É muito estranho estar longe das pessoas que de uma forma ou de outra convivem com você constantemente. Relações que incluem afeto de verdade, assim como a família e os meus melhores amigos.

Não só pela geografia e quantidade de quilômetros de distância, mas a Austrália é muito além do que se possa imaginar. Aqui pude conhecer pessoas que agem de todas as formas possíveis. Conhecidos, amigos, mais que amigos, pessoas que se assemelham à minha família (um amigo em especial), pessoas que são infelizes, que não se enquadram no dia-à-dia e pessoas que nem mesmo sabem quem são. A cabeça realmente muda quando se está tão longe do lar.

Minha primeira impressão, com relação às pessoas foi de extrema afetividade, ajuda de todos os lados e gente parecendo estar querendo sempre me incluir em tudo o que acontecia. Posteriormente, percebi que as pessoas podem também ser bem oportunistas quando querem. É tudo uma questão de tato.Também posso dizer que conheci algumas realmente muito especiais, e que graças a Deus estão aqui para compor a minha australian family!

Até agora aconteceram grandes mudanças na minha forma de vida. Começando pelo princípio, estou na terceira casa aqui na Austrália. Já passei por Freshwater, Queenscliff e agora estou em Balgowlah Heights. A minha primeira bicicleta quebrou três vezes e me obriguei a comprar uma nova. A minha turma de escola já mudou duas vezes, e agora praticamente todas as pessoas estão saindo do curso porque os períodos letivos estão se encerrando.

A primeira casa que morei em Freshwater tinha uma estrutura boa. Eu morava com mais três pessoas e dividia o quarto com um menino. Com o tempo passei a perceber que o clima da casa não estava se assemelhando com o clima em que eu estava. Queenscliff foi uma opção porque lá encontrei um grande amigo, aliás, antes de lá. Foi o clima mais família com o qual tive contato. Agradeço aos meus amigos que abriram uma vaga a mais na casa (que nem existia) para que eu ficasse lá.

Eu estava com vontade de sair da minha casa em Freshwater, o clima estava meio pesado por lá. Sabe quando as pessoas (ou uma pessoa em específico) não te  cumprimentam mais? Estranho, mas acontece. Percebi que não era mais o meu lugar e conversando com um colega vi uma opção para o meu problema, uma temporada em Queenscliff.

Em Queenscliff moravam 5 pessoas na mesma casa: duas em cada quarto e mais uma na sala. No tempo de duas semanas que estive lá me diverti muito. A sala de casa era um canto confortável em que ficávamos conversando, cozinhando e devaneando por horas. Muito bom. Disposição para sair nunca faltava seja para onde fosse.

Como o período por lá estava se acabando, senti a necessidade de procurar por outro lugar para morar. Em um site que existe aqui o Gumtree acabei encontrando, assim como quase todas as outras soluções da minha vida australiana, um lugar para morar. O proposta era totalmente diferente das outras, cuidar da casa de duas a três horas por dia de segunda a sexta e em troca disso ter comida, hospedagem. internet, tv a cabo, acesso à piscina...

A casa em que moro atualmente é de uma família australiana composta por um casal de aproximadamente 40 anos e seus dois filhos, uma menina de 12 anos e um menino de 10 anos. Dentro da família tem um gatinho o Striper, ele é um super companheiro. Meu trabalho aqui fica entra cuidar da casa com atividades diárias e também dos animais. É, eu falei animais. Fiquei sabendo há pouco tempo que tem duas galinhas aqui. Elas são bem simpáticas e com elas tenho obrigações a exemplo da água, comida e...coletar os ovos :)! Loucura mas é isso sim. Dou comida aos peixes também, e esses somente são simpáticos quando estão com fome.

Com relação à minha bicicleta, tive alguns problemas. Em uma semana estourou a correia. Em outra a caixa de câmbio. e em outra a correia novamente. A parceira já estava enferrujada e tive que optar por um modelo sem tanta experiência : ( . Fiquei com pena dela, mas a bike entendeu que a vida é assim mesmo. Ela praticamente pediu para se aposentar. Comprando a bicicleta nova, dentro da caixa, nenhum problema aparente a não o de que eu estava a mais de 8km de casa e com ela dentro da caixa. Aff!

Nenhum táxi dando sopa...Ai, ai, ai meu Deus do céu.Ai fiz o que faria em qualquer lugar: liguei para um grande amigo e pedi opções. A dele (que estava dormindo no momento e a uns três quilômetros dali, além de dormindo) foi ir até onde eu estava e montar a minha nova bike para eu ir rodando pra casa. Em 20 minutos ele já estava ali com uma carinha de sono dizendo "O que você não pede chorando que eu não faço sorrindo?" Só ele mesmo!

Montamos a bike, digo montamos porque a minha ajuda foi extremamente necessária, ao estilo 'segura a bike' huahauauhauahuahua. No final das contas consegui ir pra casa já montada na nova parceira! Alegria, alegria. Eu sem bicicleta aqui não sou ninguém, ainda mais que vivo perdendo os ônibus quando resolvo seguir o time table.

A novidade é que estou melhor do que nunca, trabalhando em quatro empregos diferentes e sete dias por semana. Nessa semana, incrívelmente, estou de folga. Em breve vou postar sobre o WCT, evento de surf que presenciei na Gold Coast no final de semana passado. E quero ver se ainda consigo postar sobre a festa à fantasia que fui ontem. O Luxooooo! :)

domingo, 6 de março de 2011

Ivanhoe

Com a semana mais agitada, acabei por no sábado ir para um pub com os amigos, o Shore Club. Para a nossa falta de sorte, acabamos chegando meio tarde e a balada já estava totalmente lotada, o que nos impossibilitou de entrar. Isso já veio também ligado ao fato de que fomos de bicicleta e que após chegarmos ainda ficamos esperando um outro colega nosso para aderir à idéia.

De qualquer forma a noite não morre aqui em Manly por causa disso não. Ainda tínhamos ao menos três opções cabíveis, além de uma ou duas bem estranhas. E balada estranha tem de sobra por aqui. O meu colega de São Paulo deu a idéia de irmos para um pub que se chama Ivanhoe. Aqui quase todos os pubs são também hotéis.

Chegando no local, que fica no meio do The Corso, cerca de três minutos caminhando da praia e de qualquer outra noite de Manly, vimos que havia fila, mas isso não foi problema. Uma cerveja nos acompanhou antes da entrada e um energético quando estávamos dentro da festa. Na parte interna ainda existem 3 ambientes, porém para poder se ter acesso é necessária a entrada em outra fila (meio estranho mas é assim mesmo).

No terceiro andar meus colegas paulista e carioca se divertiram ouvindo a música pop acompanhados pelos seus copos. Ainda consegui encontrar alguns amigos que conheci no Natal aqui na Austrália. A noite foi bem divertida, sendo que 99% da festa estava embriagada e que o número de tombos estava alto naquela noite.

A maioria das festas em Manly não exige pagamento de entrada e no Ivanhoe não foi diferente, a entrada é free. e o bom é que fica ao lado de uma botleshop (aqui as bebidas somente podem ser vendidas nesses locais) e você pode ficar pensando na vida e tomando uma gelada antes de entrar na festa.

Da praia ao Backpacker

Em um dia durante a semana havia combinado com uma colega de irmos a praia aproveitar e estudar, se é que é possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo e em um lugar lindo como Manly Beach. Nos encontramos na frente a acomodação em que ela estava parando desde que chegou do Brasil e fomos de bicicleta até a praia que era muito próxima dalí. 

No caminho encontrei um menino muito amigável que estava com duas bolas nas mãos: uma de futebol americano e outra de futebol de campo. Quando passamos ele começou a conversar em inglês e eu com meu maravilhoso idioma respondi a ele que estávamos indo à praia. Jogamos um pouco ali na calçada mesmo e fui com minha amiga até a beira.

Em aproximadamente 10 minutos o mesmo cara que estava na frente do backpacker com as bolas veio e começou a conversar com a gente. O rapaz parecia um orkut, conversava com uns cinco grupos de pessoas ao mesmo tempo e se locomovia muito rapidamente pela areia, muito doido mesmo e engraçado também. Para a nossa surpresa, ele era canadense e falava algumas palavras em português. Como naquela semana estávamos nos esforçando para mudar o nível no teste de inglês, a companhia do nosso amigo veio e muito a calhar. Ao mesmo tempo em que ensinávamos português ele corrigia o nosso inglês.

Esse backpacker em que o canadense mora fica quase em frente à escola. Os backpackers são acomodações mais baratas em que as pessoas dividem os quartos e utilizam em grande maioria das vezes banheiros e cozinhas comunitárias. Aqui a acomodação em uma instalação do estilo gira em torno de 35 dólares por dia. Ao sairmos da aula, na mesma semana fomos convidados a irmos em uma das típicas festas que acontecem 7 dias por semana no local e lá fomos nós...

As músicas que tocaram eram variadas e o horário limite para o término é em torno de 23h ou meia noite ( isso varia de acordo com o humor da direção).Bebemos, comemos, ouvimos músicas e conversamos. O lugar e o ambiente é bem legal para quem está com o espírito de viagem e desapego, visto que o lugar é extremamente comunitário em termos de divisão de comida, bebida... 

Pude perceber também que se tem grande respeito (pelo menos ali) com relação ao que é de cada um. A atitude de partilhar ou não é de cada pessoa. As idades, nacionalidades e condições de trabalho são extremamente variadas também.

Depois do backpacker o destino casa. Cada um na sua e todo mundo alegrinho!

Um lugar diferente

Pra começar, peço desculpas pela quantidade de tempo que fiquei sem postar no blog. Isso é uma verdadeira vergonha, quando se trata da promessa que fiz aos meus queridos amigos de mantê-los informados ( e até nisso estou falando), visto que meu tempo está extremamente contado nos últimos tempos e que, muita coisa, senão tudo, mudou por aqui. Mas nada melhor do que começar de onde parei...

Durante a aula em uma semana como todas as outras, uma colega entrou em aula extremamente empolgada contando uma história de um lugar muito maluco em que tinha feito uma festa daquelas. No primeiro momento achei que era uma balada como todas as outras que existem aqui, mas quando ela começou a falar vi que não era bem assim.

Quando eu estava em Porto Alegre, um amigo muito próximo havia me falado sobre algumas baladas alternativas que acontecem na Austrália e na Nova Zelândia, e que como ele sabe que pra festa eu não pago imposto achou uma boa idéia me comunicar a respeito do fato.

Voltando à Austrália... Essa colega disse, inclusive, que na próxima semana iria novamente e que acharia muito bom se os colegas pudessem ir também. Combinamos um dia antes do horário em que iríamos e a forma com a qual iríamos nos locomover. Chegando em aula reparei que a minha colega estava vestida como em qualquer dia. No final das contas, ela acabou dando uma desculpa esfarrapada para deixar os colegas na mão. Como dois dos meninos estavam no pique e eu também, optamos por ir.

O nome do local e The Gaff. A diferenciação do local é que em noites específicas existe um concurso bem típico de garotas com camisetas molhadas, alguém lembrou do Gugu por acaso? A motivação foi ir em uma balada diferente daquelas que frequentamos aqui em Manly ou até mesmo em Sydney, tais como Shore Club e Ivy Bar.

O caminho foi feito da seguinte forma primeiro pegamos uma carona com um dos meninos e fomos até o ferry, em seguida entramos e na Circular Quay pegamos um ônibus que nos deixou na frente da festa. O valor cobrado na noite em que fomos, uma terça-feira, foi de dez dólares por pessoa. Tinha fila, porém não muita e o público era bem alternativo ( como em todas as baladas por aqui). Ao entrarmos nos deparamos com dois ambientes os quais tomei a liberdade de apelidar de céu e inferno.

O céu era uma pista com música gênero pop, tinha uma iluminação azul e o ar condicionado estava funcionando muito bem, obrigada. Chagava a estar até um pouco frio, inclusive naquele local. Descendo as estreitas escadas havia um outro ambiente com as paredes muito escuras e com iluminação entre alaranjada e avermelhada. Era um calor imenso. Só de ficar parados suávamos somente pelo fato de estar naquela temperatura. As músicas variavam entre um hip hop dançante até algumas que lembravam o funk brasileiro por causa da batida do eletrônico, esse era o que eu chamei de inferno.

Na pista inferior havia um palco e quando cheguei o locutor estava falando sobre o concurso que aconteceria em seguida e falou a nacionalidade de cada uma das meninas que iria participar. Haviam inglesas, francesas, australianas, italianas e alemãs. Era uma verdadeira salada de frutas de nacionalidades. O ganhadora receberia o equivalente em dinheiro a duzentos dólares. O clima do concurso deixou os ânimos muito alterados. A vencedora foi uma francesa.

Após o concurso de camisetas molhadas a festa continuou com uma música muito empolgante e acabamos indo embora em torno de 3h30 da manhã, o que já pode ser considerado um tanto tarde aqui, pensando-se que as baladas terminam em torno de meia noite. A The Gaff foi a balada australiana que mais tem o clima das baladas brasileiras, por incrível que pareça ( na minha opinião). As pessoas não deixam de ser educadas por estar acontecendo um evento como aquele, ao mesmo tempo em que estão se agitando em virtude do concurso.

O ruim de ir pra uma balada mais distanciada aqui em Sydney é o transporte para pode voltar para a casa. Acabamos retornando em torno de 5h30. A espera pelo transporte girou em aproximadamente uma hora e precisamos de mais uma ainda para nos deslocar. Haja vontade!